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TODAS as coisas com o tempo se destroem ou se corrompem, conforme nos garante Paulo.
Sim! Tudo se destrói, tudo passa, tudo acaba.
Somente o amor permanece.
ENTRETANTO, fora o amor, tudo desvanece.
ORA, como não se quer amor, mas apenas durabilidade, e como se deseja imortalidade, e não vida eterna — então, cria-se cada vez mais o cenário da luta do homem contra a morte e contra a impermanência que o apavora...
ASSIM, surgem de modo cientifico e não mais mágico, as concretizações dos devaneios de imortalidade e deificação do homem, conforme tem sido o nosso surto desde o Éden.
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Sim! Tudo se destrói, tudo passa, tudo acaba.
Somente o amor permanece.
ENTRETANTO, fora o amor, tudo desvanece.
ORA, como não se quer amor, mas apenas durabilidade, e como se deseja imortalidade, e não vida eterna — então, cria-se cada vez mais o cenário da luta do homem contra a morte e contra a impermanência que o apavora...
ASSIM, surgem de modo cientifico e não mais mágico, as concretizações dos devaneios de imortalidade e deificação do homem, conforme tem sido o nosso surto desde o Éden.
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